quinta-feira, 25 de abril de 2013
     Algumas pessoas preferem não participar dos sites de relacionamento, com medo de expor a vida pessoal. Acreditam que quanto mais aumentarem sua rede de amigos virtuais, maior serão os riscos de se tornarem vulneráveis, pois, para elas, é bem melhor conversar pessoalmente com um amigo.
      O professor Randolph de Souza, graduado em Publicidade e Propaganda pela Universidade de Sorocaba (Uniso) e mestre em Tecnologias da Inteligência e Design Digital pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC) comenta que o Facebook, Twitter, Orkut, entre outros, são apenas ferramentas dos sites de relacionamento. Redes sociais são, na verdade, as conexões que as pessoas formam entre si através desses sites. 
 Pedro Bial , Apresentador.
     Em entrevista, o apresentador Pedro Bial disse à revista Quem, que as redes sociais atrapalham a sua vida. Segundo ele, as críticas recebidas diariamente através desses meios o fariam “bater de frente” e reagir contra os internautas.  Ele comenta que poderia receber 200 elogios, porém uma crítica estragaria seu dia. Isso em agosto do ano passado, se tratando do Facebook, mas em compensação, o escritor e apresentador participa do Twitter (@PBiaL) e também posta fotos no Instagram (@pedrobial).  
       Vanessa Michelin, 20 anos, é estudante de Design. Com muita ênfase, a jovem afirma odiar o Facebook. “É horrível ver gente que eu não conheço ficar postando um monte de coisas ao mesmo tempo. É muita informação”.
      A Psicóloga Clínica Ana Laura Schliemann diz que é preciso ter equilíbrio em ambas a partes. "A pessoa não deve se fechar em uma redoma e viver somente em função da vida social na internet, como também não deve se excluir totalmente. Se ela não quer se relacionar por essas redes, tudo bem, o problema é quando ela acha que ninguém mais pode ter esse tipo se contato e chega ao extremismo", ressalta. 
Nós conversamos com o professor Claudio Lucio Gravina. Ele é Bacharel em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC) e mestre em Educação pela Universidade de Sorocaba. 
    Para o sociólogo (Claudio), na foto à  direita, as pessoas que não gostam de se relacionar através desses sites, não são “dinossauros”, apenas não querem se sentir voláteis à exposição que essas ferramentas geram.  
      Crianças nas redes sociais 
      Existem crianças que participam dos sites de relacionamento com a supervisão dos pais. Geralmente, o regulamento requer uma idade mínima de 13 anos. 
     Segundo o site Globo.com, as crianças estão cada vez mais inseridas nas redes sociais e a dica da psicóloga Renata Lacombe, é que os adultos estejam presentes, pois o filho está exposto a vários perigos e desafios que talvez não sejam tão pertinentes à idade dele.   
   Priscila Fonseca criou um perfil no Facebook para sua filha Isabella.
      A ideia surgiu porque a pequena é agenciada como modelo em algumas agências kids que interagem e divulgam trabalhos pelo Facebook.
      Quando o assunto é adicionar amigos, Priscila fica ao lado de Isabella  acompanhando e está sempre presente quando ela vai acessar a internet, pois somente Priscila tem a senha. A garotinha está conectada no Facebook há um ano. Hoje, com 6 anos de idade, ela tem restrições: “entra no Facebook por no máximo 3 vezes por semana e só pode ficar on line por 45 minutos, para não virar um vício”, lembra a mãe. 

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